sábado, 11 de setembro de 2010

VI Curso vem ai!


É com muita satisfação que informo a vocês que as inscrições para o VI Curso de identificação das famílias botânicas da Mata Atlântica estão abertas.

Rodrigo Trassi Polissel



V Curso de Identificação em campo das principais famílias botânicas da Mata Atlântica

 Abertas as inscrições para mais um fim de semana de Botânica na Serra do Mar em Juquitiba.
Formulário de Inscrição!

Apresentação

           Curso téorico/prático sobre Identificação em campo das principais famílias botânicas da Mata Atlântica.
           O curso destina-se a estudantes de cursos técnicos em Meio Ambiente e cursos de Graduação em Biologia, Ecologia e áreas afins que estejam interessados em conhecer detalhes da rica biodiversidade encontrada na Mata Atlântica.
            O aluno no curso tem oportunidade de aprender a identificar e reconhecer o domínio Mata Atlântica, sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos, Identificar os diferentes estágios sucessionais da floresta quanto à fisionomia e composição de espécies; e conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos.
           O domínio Mata Atlântica é caracterizado por um complexo de Biomas no qual é destacada a elevada biodiversidade vegetal. Devido ao alto grau de endemismo e risco de interferência antrópica, é classificada como um hot spot de megadiversidade, dentre as 23 áreas denominadas como tal no planeta. Considerando suas diferentes fisionomias florestais a Floresta Ombrófila Densa, ou Floresta Pluvial da Encosta Atlântica, é a formação que detém a maior riqueza de espécies. Distribui-se ao longo das encostas úmidas da Serra do Mar. Atualmente, apenas 7% da área de ocorrência original desse domínio ainda existem (SOS Mata Atlântica, 2001), considerando todas as fisionomias florestais e os diferentes estádios sucessionais. Além disso, os principais remanescentes naturais da Mata Atlântica são encontrados em porções da Serra do Mar, principalmente no estado de São Paulo e Rio de Janeiro e em grandes áreas contínuas na região do Vale do Ribeira e Serra de Paranapiacaba do Estado. O conhecimento científico na área não atingiu níveis seguros para se determinar quais as implicações para a biodiversidade dessa fragmentação de seus remanescentes. Além disso, estima-se que há ainda muitas espécies por se descrever, antes que estas acabem sendo extintas “silenciosamente”. Por isso, o trabalho de preservação deve ser acompanhado por um esforço de coleta capaz de se determinar com clareza a riqueza de espécies em UCs e, principalmente, fora de unidades protegidas onde a pressão antrópica é ainda maior. Assim, o reconhecimento de espécies da Flora Atlântica configura-se como uma necessidade na busca pela preservação, prestando subsídios importantes em atividades de licenciamento ambiental, manejo de espécies e recuperação de áreas degradadas, realizado por estudantes, técnicos ambientais, ambientalistas e pela comunidade científica em geral. 
Carga horária: 16 horas

Os objetivos

1. Identificar e reconhecer o Domínio Mata Atlântica: Sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos;
2. Transmitir conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos;
3. Identificar os diferentes estádios sucessionais da floresta quanto a fisionomia e composição de espécies;

           Através de diferentes metodologias de amostragem rápida de vegetação, os grupos, auxiliados por monitores, ficarão responsáveis pelas coletas em cinco ambientes diferentes. (borda de mata, clareira, mata ciliar, subosque de mata secundária, subosque de mata conservada). Após a etapa de campo, os grupos irão identificar, através de bibliografia, as plantas em nível de família, e se possível até nível de gênero.



Responsável técnico: Rodrigo Polisel, Bacharel em Biologia pela USP, Pós-graduando em Botânica pela Unicamp, estagiário desde 2005 da secção de Ecologia Florestal do Instituto Florestal de São Paulo, participando de atividades relacionadas a plano de manejos de UCs, identificação de espécies florestais nativas, florísticas e fitossociologia.




Cronograma:


SÁBADO, 23 de Outubro de 2010

Chegada
· 8:00 – Café da manhã e formação de grupos para as atividades práticas.
· 9:00 –Apresentação teórica: O domínio Mata Atlântica (Objetivo 1); Suas formas de vida (Objetivo 3); A diversidade morfológica em plantas e sua importância na taxonomia (Objetivo 2).
· 12:00 – 13:30 Almoço
· 14:00 – Atividade em grupo. Cada grupo, com o auxílio de um técnico, irá identificar algumas plantas coletadas previamente pelos técnicos utilizando as chaves de identificação e bibliografia pertinente. Nessa atividade os alunos poderão familiarizar-se com os caracteres morfológicos utilizados na taxonomia vegetal, assim como com as famílias mais freqüentes da Mata Atlântica, e mais especificamente, da região onde será realizada a saída de campo.
·Obs. De acordo com o seguimento do cronograma, as atividades do Domingo serão iniciadas no sábado.
· 20:00 – 22:00 – Jantar


DOMINGO, 24 de Outubro de 2010


· 7:00 – 8:00 Café-da-manhã
· 8:00 Saída de campo. Os grupos, acompanhados pelos técnicos, irão percorrer algumas trilhas nas quais serão abordados diferentes aspectos do trabalho realizado em levantamentos de vegetação. Cada técnico irá trabalhar um assunto e irão revezar entre os grupos.
Nas trilhas será trabalhado: metodologias de levantamento de vegetação (parcela, ponto-quadrante e métodos de levantamento rápido); coleta e herborização do material coletado; florística, características fisionômicas e estruturais de áreas com diferentes graus de perturbação.
· 12:30 – 14:00 Almoço
· 14:30 – Continuação das atividades de campo, iniciadas na manhã.
· 16:30 – 18:00 Preparação para saída
· 18:00 – SAÍDA DO VIVEIRO MARIA TEREZA

Atenção: Caso haja um consenso entre os participantes, poderá haver mudança na data do curso.

Custo e Forma de Pagamento

Estudantes (graduação): R$ 250,00 (entrada + 2 parcelas)
Demais profissionais: R$ 300,00 (entrada + 2 parcelas)


Formas de pagamentos

O pagamento será aceito apenas através de depósito bancário, havendo a possibilidade de parcelamento, através de parcelas de iguais valores.


Enviar comprovante por e-mail.


O que está incluso no valor do curso
· Hospedagem em quartos comunitários no Sitio sede do Viveiro Maria Tereza (link pra fotos).
· Mídia eletrônica com os conceitos teóricos do curso.
· Equipamentos para serem utilizados durante as práticas do curso.
· Refeições no local (quatro refeições completas)


Sábado 23/10

Café da Manhã
Almoço
Jantar
Pães, frios, café, leite, chocolate e sucos.
Arroz; Feijão; Bife Grelhado; Escarola Refogada; Alface e Batata com ovos.
Pizza

Domingo 23/10

Café da Manhã
Almoço
Lanche (saída)
Pães, frios, café, leite, chocolate e sucos.
Arroz; Feijão; Carne assada; Couve Refogada; Pure de Batata; Berinjela picante e Agrião.
Pães, frios, café, leite, chocolate e sucos.
ATENÇÂO!: Caso alguém não se enquadre nesse perfil de alimentação, principalmente os vegetarianos, por favor, avisar com antecedência.


Fotos da sede do Curso:
http://picasaweb.google.com/willian.ibiosfera/ViveiroMariaTereza


Fotos e Vídeos:
http://picasaweb.google.com/willian.ibiosfera/ICursoDeCampoEmBotNica
http://www.youtube.com/watch?v=m1oq_e9G2AY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=70pIEs27ZaI&feature=related]

Como chegar
MAPA
http://picasaweb.google.com/willian.ibiosfera/IIICursoEmCampoBotanica#5270171270833704258

Possivelmente estaremos viajando em comboio até o Viveiro.

De acordo com a demanda, há a possibilidade de fretamento de uma van saindo de São Paulo. 

Inscrições / Contato
Rodrigo Trassi Polissel
E-mail: nest_usp@yahoo.com.br
Cel: (11) 94362382

Referencias Bibliográficas

Conde, M.M.S. & Pereira-Moura, V.L. 2004. Guia para identificação das principais famílias botânicas do sudeste brasileiro. Instituto de Biologia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Franco, G.A.D.C. & Esteves, R. 2000. Chave dicotômica para identificação de espécies arbóreas do Parque Estadual da Cantareira – SP. (não publicada). Autorização de uso pelos autores.
Joly, A.B. 2002. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Companhia Editora Nacional. 13º.
Lorenzi, H. 2002a. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 1.
Lorenzi, H. 2002b. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 2.
Rizzini, C.T. 1978. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia Brasileira. Ed. Edgard Blücher. 2º ed. São Paulo.
Rossi, L. 1994. A flora arbórea-arbustiva da Mata da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica 9:1-105.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2003. Botânica: Organografia – Quadros sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Ed. UFV. 4º edição. Viçosa.
Wanderley, M.G.L.; Shepherd, G.J.; Giulietti & Melhem, T.S. 2003. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 1,3,4. FAPESP. Rima. São Paulo


terça-feira, 27 de julho de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

Inscrições Abertas!

 V Curso de Identificação em campo das principais famílias botânicas da Mata Atlântica

 Abertas as inscrições para mais um fim de semana de Botânica na Serra do Mar em Juquitiba. 
Formulário de Inscrição!

Apresentação

           Curso téorico/prático sobre Identificação em campo das principais famílias botânicas da Mata Atlântica.
           O curso destina-se a estudantes de cursos técnicos em Meio Ambiente e cursos de Graduação em Biologia, Ecologia e áreas afins que estejam interessados em conhecer detalhes da rica biodiversidade encontrada na Mata Atlântica.
            O aluno no curso tem oportunidade de aprender a identificar e reconhecer o domínio Mata Atlântica, sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos, Identificar os diferentes estágios sucessionais da floresta quanto à fisionomia e composição de espécies; e conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos.
           O domínio Mata Atlântica é caracterizado por um complexo de Biomas no qual é destacada a elevada biodiversidade vegetal. Devido ao alto grau de endemismo e risco de interferência antrópica, é classificada como um hot spot de megadiversidade, dentre as 23 áreas denominadas como tal no planeta. Considerando suas diferentes fisionomias florestais a Floresta Ombrófila Densa, ou Floresta Pluvial da Encosta Atlântica, é a formação que detém a maior riqueza de espécies. Distribui-se ao longo das encostas úmidas da Serra do Mar. Atualmente, apenas 7% da área de ocorrência original desse domínio ainda existem (SOS Mata Atlântica, 2001), considerando todas as fisionomias florestais e os diferentes estádios sucessionais. Além disso, os principais remanescentes naturais da Mata Atlântica são encontrados em porções da Serra do Mar, principalmente no estado de São Paulo e Rio de Janeiro e em grandes áreas contínuas na região do Vale do Ribeira e Serra de Paranapiacaba do Estado. O conhecimento científico na área não atingiu níveis seguros para se determinar quais as implicações para a biodiversidade dessa fragmentação de seus remanescentes. Além disso, estima-se que há ainda muitas espécies por se descrever, antes que estas acabem sendo extintas “silenciosamente”. Por isso, o trabalho de preservação deve ser acompanhado por um esforço de coleta capaz de se determinar com clareza a riqueza de espécies em UCs e, principalmente, fora de unidades protegidas onde a pressão antrópica é ainda maior. Assim, o reconhecimento de espécies da Flora Atlântica configura-se como uma necessidade na busca pela preservação, prestando subsídios importantes em atividades de licenciamento ambiental, manejo de espécies e recuperação de áreas degradadas, realizado por estudantes, técnicos ambientais, ambientalistas e pela comunidade científica em geral. 
Carga horária: 16 horas

Os objetivos

1. Identificar e reconhecer o Domínio Mata Atlântica: Sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos;
2. Transmitir conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos;
3. Identificar os diferentes estádios sucessionais da floresta quanto a fisionomia e composição de espécies;

           Através de diferentes metodologias de amostragem rápida de vegetação, os grupos, auxiliados por monitores, ficarão responsáveis pelas coletas em cinco ambientes diferentes. (borda de mata, clareira, mata ciliar, subosque de mata secundária, subosque de mata conservada). Após a etapa de campo, os grupos irão identificar, através de bibliografia, as plantas em nível de família, e se possível até nível de gênero.



Responsável técnico: Rodrigo Polisel, Bacharel em Biologia pela USP, Pós-graduando em Botânica pela Unicamp, estagiário desde 2005 da secção de Ecologia Florestal do Instituto Florestal de São Paulo, participando de atividades relacionadas a plano de manejos de UCs, identificação de espécies florestais nativas, florísticas e fitossociologia.
Organização: Willian F. D. Vilela, ambientalista do Instituto iBiosfera - Conservação e Desenvolvimento Sustentável



Cronograma:

 
SÁBADO, 31 de Julho de 2010

Chegada
· 8:00 – Café da manhã e formação de grupos para as atividades práticas.
· 9:00 –Apresentação teórica: O domínio Mata Atlântica (Objetivo 1); Suas formas de vida (Objetivo 3); A diversidade morfológica em plantas e sua importância na taxonomia (Objetivo 2).
· 12:00 – 13:30 Almoço
· 14:00 – Atividade em grupo. Cada grupo, com o auxílio de um técnico, irá identificar algumas plantas coletadas previamente pelos técnicos utilizando as chaves de identificação e bibliografia pertinente. Nessa atividade os alunos poderão familiarizar-se com os caracteres morfológicos utilizados na taxonomia vegetal, assim como com as famílias mais freqüentes da Mata Atlântica, e mais especificamente, da região onde será realizada a saída de campo.
·Obs. De acordo com o seguimento do cronograma, as atividades do Domingo serão iniciadas no sábado.
· 20:00 – 22:00 – Jantar


DOMINGO, 01 de Agosto de 2010


· 7:00 – 8:00 Café-da-manhã
· 8:00 Saída de campo. Os grupos, acompanhados pelos técnicos, irão percorrer algumas trilhas nas quais serão abordados diferentes aspectos do trabalho realizado em levantamentos de vegetação. Cada técnico irá trabalhar um assunto e irão revezar entre os grupos.
Nas trilhas será trabalhado: metodologias de levantamento de vegetação (parcela, ponto-quadrante e métodos de levantamento rápido); coleta e herborização do material coletado; florística, características fisionômicas e estruturais de áreas com diferentes graus de perturbação.
· 12:30 – 14:00 Almoço
· 14:30 – Continuação das atividades de campo, iniciadas na manhã.
· 16:30 – 18:00 Preparação para saída
· 18:00 – SAÍDA DO VIVEIRO MARIA TEREZA

Atenção: Caso haja um consenso entre os participantes, poderá haver mudança na data do curso.

Custo e Forma de Pagamento

Estudantes (graduação): R$ 250,00 (entrada + 2 parcelas)
Demais profissionais: R$ 300,00 (entrada + 2 parcelas)


Formas de pagamentos

O pagamento será aceito apenas através de depósito bancário, havendo a possibilidade de parcelamento, através de parcelas de iguais valores.


O que está incluso no valor do curso
· Hospedagem em quartos comunitários no Sitio sede do Viveiro Maria Tereza (link pra fotos).
· Mídia eletrônica com os conceitos teóricos do curso.
· Equipamentos para serem utilizados durante as práticas do curso.
· Refeições no local (quatro refeições completas)


Sábado 31/07

Café da Manhã
Almoço
Jantar
Pães, frios, café, leite, chocolate e sucos.
Arroz; Feijão; Bife Grelhado; Escarola Refogada; Alface e Batata com ovos.
Pizza

Domingo 01/08

Café da Manhã
Almoço
Lanche (saída)
Pães, frios, café, leite, chocolate e sucos.
Arroz; Feijão; Carne assada; Couve Refogada; Pure de Batata; Berinjela picante e Agrião.
Pães, frios, café, leite, chocolate e sucos.
ATENÇÂO!: Caso alguém não se enquadre nesse perfil de alimentação, principalmente os vegetarianos, por favor, avisar com antecedência.


Fotos da sede do Curso:
http://picasaweb.google.com/willian.ibiosfera/ViveiroMariaTereza


Fotos e Vídeos:
http://picasaweb.google.com/willian.ibiosfera/ICursoDeCampoEmBotNica
http://www.youtube.com/watch?v=m1oq_e9G2AY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=70pIEs27ZaI&feature=related]

Como chegar
MAPA
http://picasaweb.google.com/willian.ibiosfera/IIICursoEmCampoBotanica#5270171270833704258

Possivelmente estaremos viajando em comboio até o Viveiro.

De acordo com a demanda, há a possibilidade de fretamento de uma van saindo de São Paulo. 

Inscrições / Contato
Willian F. D. Vilela
E-mail: willian.ibiosfera@gmail.com
Cel: (11) 6397-9563

Referencias Bibliográficas

Conde, M.M.S. & Pereira-Moura, V.L. 2004. Guia para identificação das principais famílias botânicas do sudeste brasileiro. Instituto de Biologia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Franco, G.A.D.C. & Esteves, R. 2000. Chave dicotômica para identificação de espécies arbóreas do Parque Estadual da Cantareira – SP. (não publicada). Autorização de uso pelos autores.
Joly, A.B. 2002. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Companhia Editora Nacional. 13º.
Lorenzi, H. 2002a. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 1.
Lorenzi, H. 2002b. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 2.
Rizzini, C.T. 1978. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia Brasileira. Ed. Edgard Blücher. 2º ed. São Paulo.
Rossi, L. 1994. A flora arbórea-arbustiva da Mata da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica 9:1-105.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2003. Botânica: Organografia – Quadros sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Ed. UFV. 4º edição. Viçosa.
Wanderley, M.G.L.; Shepherd, G.J.; Giulietti & Melhem, T.S. 2003. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 1,3,4. FAPESP. Rima. São Paulo

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Teve Curso esse Fim de Semana.
Rodrigão e Marcelo comandaram mais um Fim de Semana de Botânica em Juquitiba!
Em breve fotos!

O Próximo será em Julho, se programem!

domingo, 11 de abril de 2010

Depoimento do nosso amigo Claudio, aluno do primeiro Curso em 2008.




Papagaio Pirikito!

sábado, 10 de abril de 2010

Apresentação

           Curso téorico/prático sobre Identificação em campo das principais famílias botânicas da Mata Atlântica.
           O curso destina-se a estudantes de cursos técnicos em Meio Ambiente e cursos de Graduação em Biologia, Ecologia e áreas afins que estejam interessados em conhecer detalhes da rica biodiversidade encontrada na Mata Atlântica.
            O aluno no curso tem oportunidade de aprender a identificar e reconhecer o domínio Mata Atlântica, sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos, Identificar os diferentes estágios sucessionais da floresta quanto à fisionomia e composição de espécies; e conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos.
           O domínio Mata Atlântica é caracterizado por um complexo de Biomas no qual é destacada a elevada biodiversidade vegetal. Devido ao alto grau de endemismo e risco de interferência antrópica, é classificada como um hot spot de megadiversidade, dentre as 23 áreas denominadas como tal no planeta. Considerando suas diferentes fisionomias florestais a Floresta Ombrófila Densa, ou Floresta Pluvial da Encosta Atlântica, é a formação que detém a maior riqueza de espécies. Distribui-se ao longo das encostas úmidas da Serra do Mar. Atualmente, apenas 7% da área de ocorrência original desse domínio ainda existem (SOS Mata Atlântica, 2001), considerando todas as fisionomias florestais e os diferentes estádios sucessionais. Além disso, os principais remanescentes naturais da Mata Atlântica são encontrados em porções da Serra do Mar, principalmente no estado de São Paulo e Rio de Janeiro e em grandes áreas contínuas na região do Vale do Ribeira e Serra de Paranapiacaba do Estado. O conhecimento científico na área não atingiu níveis seguros para se determinar quais as implicações para a biodiversidade dessa fragmentação de seus remanescentes. Além disso, estima-se que há ainda muitas espécies por se descrever, antes que estas acabem sendo extintas “silenciosamente”. Por isso, o trabalho de preservação deve ser acompanhado por um esforço de coleta capaz de se determinar com clareza a riqueza de espécies em UCs e, principalmente, fora de unidades protegidas onde a pressão antrópica é ainda maior. Assim, o reconhecimento de espécies da Flora Atlântica configura-se como uma necessidade na busca pela preservação, prestando subsídios importantes em atividades de licenciamento ambiental, manejo de espécies e recuperação de áreas degradadas, realizado por estudantes, técnicos ambientais, ambientalistas e pela comunidade científica em geral.
Carga horária: 16 horas

Os objetivos

1. Identificar e reconhecer o Domínio Mata Atlântica: Sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos;
2. Transmitir conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos;
3. Identificar os diferentes estádios sucessionais da floresta quanto a fisionomia e composição de espécies;

           Através de diferentes metodologias de amostragem rápida de vegetação, os grupos, auxiliados por monitores, ficarão responsáveis pelas coletas em cinco ambientes diferentes. (borda de mata, clareira, mata ciliar, subosque de mata secundária, subosque de mata conservada). Após a etapa de campo, os grupos irão identificar, através de bibliografia, as plantas em nível de família, e se possível até nível de gênero.



Responsável técnico: Rodrigo Polisel, Bacharel em Biologia pela USP, Pós-graduando em Botânica pela Unicamp, estagiário desde 2005 da secção de Ecologia Florestal do Instituto Florestal de São Paulo, participando de atividades relacionadas a plano de manejos de UCs, identificação de espécies florestais nativas, florísticas e fitossociologia.

Material Didático:  Rodrigo Polisel, Ângela Guirao, Natalia Guerin e Rita de Cássia Sousa

Organização: Willian F. D. Vilela, ambientalista do Instituto iBiosfera - Conservação e Desenvolvimento Sustentável



Contato: willian.ibiosfera@gmail.com
Skipe: wvilela007
Tel: (11) 63979563



Referencias Bibliográficas

Conde, M.M.S. & Pereira-Moura, V.L. 2004. Guia para identificação das principais famílias botânicas do sudeste brasileiro. Instituto de Biologia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Franco, G.A.D.C. & Esteves, R. 2000. Chave dicotômica para identificação de espécies arbóreas do Parque Estadual da Cantareira – SP. (não publicada). Autorização de uso pelos autores.
Joly, A.B. 2002. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Companhia Editora Nacional. 13º.
Lorenzi, H. 2002a. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 1.
Lorenzi, H. 2002b. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 2.
Rizzini, C.T. 1978. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia Brasileira. Ed. Edgard Blücher. 2º ed. São Paulo.
Rossi, L. 1994. A flora arbórea-arbustiva da Mata da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica 9:1-105.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2003. Botânica: Organografia – Quadros sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Ed. UFV. 4º edição. Viçosa.
Wanderley, M.G.L.; Shepherd, G.J.; Giulietti & Melhem, T.S. 2003. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 1,3,4. FAPESP. Rima. São Paulo