Teve Curso esse Fim de Semana.
Rodrigão e Marcelo comandaram mais um Fim de Semana de Botânica em Juquitiba!
Em breve fotos!
O Próximo será em Julho, se programem!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
Apresentação
Curso téorico/prático sobre Identificação em campo das principais famílias botânicas da Mata Atlântica.
O curso destina-se a estudantes de cursos técnicos em Meio Ambiente e cursos de Graduação em Biologia, Ecologia e áreas afins que estejam interessados em conhecer detalhes da rica biodiversidade encontrada na Mata Atlântica.
O aluno no curso tem oportunidade de aprender a identificar e reconhecer o domínio Mata Atlântica, sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos, Identificar os diferentes estágios sucessionais da floresta quanto à fisionomia e composição de espécies; e conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos.
O domínio Mata Atlântica é caracterizado por um complexo de Biomas no qual é destacada a elevada biodiversidade vegetal. Devido ao alto grau de endemismo e risco de interferência antrópica, é classificada como um hot spot de megadiversidade, dentre as 23 áreas denominadas como tal no planeta. Considerando suas diferentes fisionomias florestais a Floresta Ombrófila Densa, ou Floresta Pluvial da Encosta Atlântica, é a formação que detém a maior riqueza de espécies. Distribui-se ao longo das encostas úmidas da Serra do Mar. Atualmente, apenas 7% da área de ocorrência original desse domínio ainda existem (SOS Mata Atlântica, 2001), considerando todas as fisionomias florestais e os diferentes estádios sucessionais. Além disso, os principais remanescentes naturais da Mata Atlântica são encontrados em porções da Serra do Mar, principalmente no estado de São Paulo e Rio de Janeiro e em grandes áreas contínuas na região do Vale do Ribeira e Serra de Paranapiacaba do Estado. O conhecimento científico na área não atingiu níveis seguros para se determinar quais as implicações para a biodiversidade dessa fragmentação de seus remanescentes. Além disso, estima-se que há ainda muitas espécies por se descrever, antes que estas acabem sendo extintas “silenciosamente”. Por isso, o trabalho de preservação deve ser acompanhado por um esforço de coleta capaz de se determinar com clareza a riqueza de espécies em UCs e, principalmente, fora de unidades protegidas onde a pressão antrópica é ainda maior. Assim, o reconhecimento de espécies da Flora Atlântica configura-se como uma necessidade na busca pela preservação, prestando subsídios importantes em atividades de licenciamento ambiental, manejo de espécies e recuperação de áreas degradadas, realizado por estudantes, técnicos ambientais, ambientalistas e pela comunidade científica em geral.
Carga horária: 16 horas
Os objetivos
1. Identificar e reconhecer o Domínio Mata Atlântica: Sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos;
2. Transmitir conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos;
3. Identificar os diferentes estádios sucessionais da floresta quanto a fisionomia e composição de espécies;
Através de diferentes metodologias de amostragem rápida de vegetação, os grupos, auxiliados por monitores, ficarão responsáveis pelas coletas em cinco ambientes diferentes. (borda de mata, clareira, mata ciliar, subosque de mata secundária, subosque de mata conservada). Após a etapa de campo, os grupos irão identificar, através de bibliografia, as plantas em nível de família, e se possível até nível de gênero.
Responsável técnico: Rodrigo Polisel, Bacharel em Biologia pela USP, Pós-graduando em Botânica pela Unicamp, estagiário desde 2005 da secção de Ecologia Florestal do Instituto Florestal de São Paulo, participando de atividades relacionadas a plano de manejos de UCs, identificação de espécies florestais nativas, florísticas e fitossociologia.
Material Didático: Rodrigo Polisel, Ângela Guirao, Natalia Guerin e Rita de Cássia Sousa
Organização: Willian F. D. Vilela, ambientalista do Instituto iBiosfera - Conservação e Desenvolvimento Sustentável
Contato: willian.ibiosfera@gmail.com
Skipe: wvilela007
Tel: (11) 63979563
Conde, M.M.S. & Pereira-Moura, V.L. 2004. Guia para identificação das principais famílias botânicas do sudeste brasileiro. Instituto de Biologia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Franco, G.A.D.C. & Esteves, R. 2000. Chave dicotômica para identificação de espécies arbóreas do Parque Estadual da Cantareira – SP. (não publicada). Autorização de uso pelos autores.
Joly, A.B. 2002. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Companhia Editora Nacional. 13º.
Lorenzi, H. 2002a. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 1.
Lorenzi, H. 2002b. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 2.
Rizzini, C.T. 1978. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia Brasileira. Ed. Edgard Blücher. 2º ed. São Paulo.
Rossi, L. 1994. A flora arbórea-arbustiva da Mata da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica 9:1-105.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2003. Botânica: Organografia – Quadros sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Ed. UFV. 4º edição. Viçosa.
Wanderley, M.G.L.; Shepherd, G.J.; Giulietti & Melhem, T.S. 2003. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 1,3,4. FAPESP. Rima. São Paulo
Curso téorico/prático sobre Identificação em campo das principais famílias botânicas da Mata Atlântica.
O curso destina-se a estudantes de cursos técnicos em Meio Ambiente e cursos de Graduação em Biologia, Ecologia e áreas afins que estejam interessados em conhecer detalhes da rica biodiversidade encontrada na Mata Atlântica.
O aluno no curso tem oportunidade de aprender a identificar e reconhecer o domínio Mata Atlântica, sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos, Identificar os diferentes estágios sucessionais da floresta quanto à fisionomia e composição de espécies; e conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos.
O domínio Mata Atlântica é caracterizado por um complexo de Biomas no qual é destacada a elevada biodiversidade vegetal. Devido ao alto grau de endemismo e risco de interferência antrópica, é classificada como um hot spot de megadiversidade, dentre as 23 áreas denominadas como tal no planeta. Considerando suas diferentes fisionomias florestais a Floresta Ombrófila Densa, ou Floresta Pluvial da Encosta Atlântica, é a formação que detém a maior riqueza de espécies. Distribui-se ao longo das encostas úmidas da Serra do Mar. Atualmente, apenas 7% da área de ocorrência original desse domínio ainda existem (SOS Mata Atlântica, 2001), considerando todas as fisionomias florestais e os diferentes estádios sucessionais. Além disso, os principais remanescentes naturais da Mata Atlântica são encontrados em porções da Serra do Mar, principalmente no estado de São Paulo e Rio de Janeiro e em grandes áreas contínuas na região do Vale do Ribeira e Serra de Paranapiacaba do Estado. O conhecimento científico na área não atingiu níveis seguros para se determinar quais as implicações para a biodiversidade dessa fragmentação de seus remanescentes. Além disso, estima-se que há ainda muitas espécies por se descrever, antes que estas acabem sendo extintas “silenciosamente”. Por isso, o trabalho de preservação deve ser acompanhado por um esforço de coleta capaz de se determinar com clareza a riqueza de espécies em UCs e, principalmente, fora de unidades protegidas onde a pressão antrópica é ainda maior. Assim, o reconhecimento de espécies da Flora Atlântica configura-se como uma necessidade na busca pela preservação, prestando subsídios importantes em atividades de licenciamento ambiental, manejo de espécies e recuperação de áreas degradadas, realizado por estudantes, técnicos ambientais, ambientalistas e pela comunidade científica em geral.
Carga horária: 16 horas
Os objetivos
1. Identificar e reconhecer o Domínio Mata Atlântica: Sua origem, fatores condicionantes, fisionomias, usos e riscos;
2. Transmitir conhecimentos teórico-práticos na área de morfologia que sirvam de subsídios na atividade de identificação de plantas nativas através de caracteres vegetativos;
3. Identificar os diferentes estádios sucessionais da floresta quanto a fisionomia e composição de espécies;
Através de diferentes metodologias de amostragem rápida de vegetação, os grupos, auxiliados por monitores, ficarão responsáveis pelas coletas em cinco ambientes diferentes. (borda de mata, clareira, mata ciliar, subosque de mata secundária, subosque de mata conservada). Após a etapa de campo, os grupos irão identificar, através de bibliografia, as plantas em nível de família, e se possível até nível de gênero.
Responsável técnico: Rodrigo Polisel, Bacharel em Biologia pela USP, Pós-graduando em Botânica pela Unicamp, estagiário desde 2005 da secção de Ecologia Florestal do Instituto Florestal de São Paulo, participando de atividades relacionadas a plano de manejos de UCs, identificação de espécies florestais nativas, florísticas e fitossociologia.
Material Didático: Rodrigo Polisel, Ângela Guirao, Natalia Guerin e Rita de Cássia Sousa
Organização: Willian F. D. Vilela, ambientalista do Instituto iBiosfera - Conservação e Desenvolvimento Sustentável
Contato: willian.ibiosfera@gmail.com
Skipe: wvilela007
Tel: (11) 63979563
Referencias Bibliográficas
Franco, G.A.D.C. & Esteves, R. 2000. Chave dicotômica para identificação de espécies arbóreas do Parque Estadual da Cantareira – SP. (não publicada). Autorização de uso pelos autores.
Joly, A.B. 2002. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Companhia Editora Nacional. 13º.
Lorenzi, H. 2002a. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 1.
Lorenzi, H. 2002b. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2 ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP. Vol. 2.
Rizzini, C.T. 1978. Árvores e madeiras úteis do Brasil: Manual de dendrologia Brasileira. Ed. Edgard Blücher. 2º ed. São Paulo.
Rossi, L. 1994. A flora arbórea-arbustiva da Mata da Reserva da Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica 9:1-105.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira. Instituto Plantarum, Nova Odessa.
Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. 2003. Botânica: Organografia – Quadros sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Ed. UFV. 4º edição. Viçosa.
Wanderley, M.G.L.; Shepherd, G.J.; Giulietti & Melhem, T.S. 2003. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 1,3,4. FAPESP. Rima. São Paulo
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